a insuperável unidade dos nossos corpos (em breve apagados
dói-me como a natureza.
e escavo abraços para dentro.
e colo literatura à pele.
e em minutos me refaço (para te ausentar de mim.
sem sentidos cambaleio na tua resistência
(à meia-idade.
e fecho o documento.
vou no casco do poema
para me entregar em grito
no teu centro. ou para te encontrar
(onde não há palavras.
segunda-feira, 14 de março de 2011
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