pergunto-me como estará marraquexe este verão.
em madrid há portuguesinhas atrevidas
ao méxico vou de tequilla
goa arde-me nos olhos.
atavio-me para o mundo por ver, a mala o chapéu
cigarros e cinto
a fronteira só azul
o tempero de não saber
sol e vento na pele quente
e escrevo,
desde que passe por corações humanos
na viagem de tempo a ruir
dedico-te o meu passaporte.
terça-feira, 5 de julho de 2011
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